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Instalações elétricas prediais: Cuidados necessários para garantir eficiência energética e segurança a todos os moradores

Instalações elétricas prediais defasadas e sem manutenção são uma perigosa realidade em muitos edifícios residenciais e comerciais do País. O avanço da tecnologia e a mudança dos hábitos de consumo fizeram com que, em poucas décadas, a capacidade de cabos e fios elétricos ficasse obsoleta. Nos anos 1980, por exemplo, o chuveiro mais utilizado pelas famílias de classe média tinha 1800W de potência; hoje, os chuveiros chegam a 6000W. Os fios utilizados também aumentaram consideravelmente: para abastecer com eficácia uma casa, a bitola média passou de 2,5 mm para 6 mm em cerca de 30 anos (tempo médio de durabilidade de uma instalação elétrica sem defasagem de funcionamento).

No Brasil, as instalações elétricas (desde o projeto à execução) em prédios e condomínios, bem como as manutenções, materiais e suprimentos, devem obedecer às diretrizes da NBR 5410/04, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS: FUNCIONAMENTO BÁSICO

Entre a usina hidrelétrica e a tomada de sua casa, a energia percorre quilômetros entre redes de alta tensão, estações, subestações, postes de distribuição etc., até chegar a cada unidade consumidora, onde é controlada por um relógio individual que marca o consumo, e pode ser desligada por uma chave-geral (disjuntor) em quadro de distribuição dentro da unidade consumidora.

O quadro de distribuição é responsável por separar os ramais, distribuindo a energia de acordo com a necessidade de casa ambiente: um quarto com apenas uma lâmpada e uma tomada demanda menos energia que um banheiro com chuveiro elétrico, por exemplo.

Durante a instalação elétrica é feita uma distribuição interna em circuitos independentes formados por eletrodutos por onde passa a fiação. Tanto o eletroduto quanto os fios possuem diâmetro, cor e outras características específicas que variam de acordo com a potência de lâmpadas e aparelhos eletrônicos que serão ligados a eles, por isso, um bom planejamento elétrico de cada ambiente é fundamental para garantir economia e segurança.

Em prédios, as instalações seguem um padrão similar: ambientes com maior demanda de energia recebem cabos mais potentes, mas há, ainda a distribuição para cada apartamento.

Instalações elétricas em condomínios

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS: RISCOS E RESPONSABILIDADES

Uma instalação elétrica antiga, sem manutenção ou mal planejada e executada é como um campo minado em prédio, pois o há o risco iminente de curto-circuito, incêndio e explosão. Além de problemas mais graves, a falta de manutenção pode gerar “fuga” de energia ou “apagões”, causando prejuízo a todos os condôminos.

A análise das instalações e a manutenção delas é dever do síndico. Cabe a ele (ou à empresa administradora do condomínio) verificar a necessidade e contratar profissionais gabaritados para a realização dos serviços. Em caso de acidente elétrico causado por negligência, o síndico e o condomínio serão responsabilizados.

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS: CUIDADOS GERAIS

O primeiro passo para garantir a segurança e a eficiência de uma instalação elétrica é contar sempre com profissionais e materiais de qualidade. Os custos com a rede elétrica correspondem a uma pequena parcela do valor total de uma obra e, devido à sua importância, a troca de um material de alta qualidade por um de qualidade inferior é, na maioria dos casos, um mau negócio. Prefira economizar em outros itens e adquirir produtos com maior vida útil, melhor desempenho e que garantam mais segurança.

Durante o uso, o ideal é não sobrecarregar as tomadas com réguas e adaptadores que ligam diversos aparelhos em uma única saída, e evitar “gambiarras”. Ao sinal de qualquer problema com tomadas, interruptores ou chuveiros, chame um eletricista e não confie o serviço a qualquer pessoa.

Instalações elétricas em condomínios

Fique atento aos seguintes sinais

Você deve procurar ajuda profissional se perceber os seguintes eventos:

– Luz piscando;

– Queda constante de energia;

– Superaquecimento de tomadas;

– Queda de disjuntores,

– Pequenos choques;

– Cheiro de plástico queimado;

– Fumaça.

Instalações elétricas em condomínios

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